sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
historinha de crianca
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
eu rosas e espinhos
Muitas pessoas não vêem a rosa dentro de si.
Precisa que alguém lhe aponte.
domingo, 11 de novembro de 2007
eu-comigo
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
amor de índio
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
o q sinto hj
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Momento Mulher
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
True Love
Eu preciso de um amor verdadeiro,
você sabe o que você significa pra mim,
isto mostra como eu vivo e como eu respiro.
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
...
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
Vinho durante a gravidez não faz mal ao feto
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Já
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Passando pelas ruas da cidade
Estava ali passando pelas ruas da cidade, e bem de longe já se avistava alguns traços do descaso humano. De dentro do carro estavam duas pessoas. Pessoas íntimas, familiares, primas, que ao perceber aquelas cenas ficaram comovidas.
Passando pelas ruas, poderíamos avistar cada vez mais o descaso humano. De qualquer canto que se olhe, pode-se avistar grupos de jovens, crianças e adultos, todos pobres coitados que só pelo olhar deles da pra perceber o sofrimento e dificuldades que passam pela vida.
Essas pessoas vivem em uma grande exclusão na sociedade, raramente tem oportunidade, e quando uma acontece, muitas vezes acabam não dando valor ou são tratados como "coisas". Com isso, acabam nas ruas, nos sinais de trânsito, vendendo chicletes, balas, pedindo trocados, fazendo malabarismo e tambem na espreita, de olho em alguém ou algum carro para assaltar. Há ainda, os que acabam roubando as pessoas, usando armas, ou na mão grande mesmo, uns dizem que é pra comer, e outros vão fumar, beber, se drogar. Podemos ver ali passando pelas ruas da cidade algumas cenas do descaso humano, essas pessoas largadas, sem teto, passando fome, frio, as mesmas pessoas que roubam, e logo em seguida voltam pra suas “casas” como se nada tivesse acontecido, já andam pelas ruas armadas só esperando a hora certa pra atacar mais uma pessoa e depois mais uma..., e assim por diante. E as crianças, como ficam? Elas!? Elas vão assistindo a todo o espetáculo dos mais velhos, e acabam querendo ou não, aprendendo com as atitudes dos que estão ao seu redor, e sendo assim, mais tarde, quando adultas, iram fazer as mesmas coisas que “aprenderam” na infância. E esse acaba sendo o ciclo pelo qual uma grande parte da população passa. Um ciclo que parece não ter mais fim.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Sentimentos secretos
Sabe o q mais queria de vc?
Que com sua voracidade louca...
me jogasse na cama,
beijasse minha boca e tirasse minha roupa.
Quero te deixar louco,
cada vez mais,
mais... louco pelo meu corpo,
pelo desejo INTERMINAVEL de me ter!!!
Vem!!! Mostra-me todo esse teu desejo.
Enche-me de beijos,
beijos secos,
beijos molhados,
beijos melados,
beijos apaixonados,
beijos lambidos,
beijos mordidos,
beijos cheirados....
beijos amados.
Lambe minhas coxas.
Abre minhas pernas e me possui.
Faz amor comigo como se fosse a PRIMEIRA VEZ!!!
Me possui de tal forma, que eu chore de tanto prazer!!!
Nao consigo esquecer nossas noites,
noites em que nos esfregávamos e suavámos de prazer.
Feito gatos no cio.
Quero mais, quero repetir tudo isso,
quero bz...
Tenho sonhos com voce,
sonhos que me fazem acordar a noite enlouquecida,
pronta pra te ter!!!
Quando estou com voce fico com medo,
medo de enlouquecer de prazer,
medo de perder a razão de tanto tesão!!!
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
O meu amor é assim
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Analise do filme: Contos proibidos do Marquês de Sade
Sinopse: Os limites de moralidade da sociedade sempre foram questionados, através da história. Em pleno século 18, em meio à Revolução Francesa, um dos mais perigosos dissidentes foi, sem dúvida, o Marquês de Sade, que originou o termo sadismo. Sade era uma pessoa contraditória, às vezes brilhante e sensível, outras, egoísta e demoníaco. Foi tão escandaloso que continua a chocar a todos no século 21 e seu legado ainda promove debates sobre o que fazer com aqueles que exploram alegremente os mais sinistros tabus. O verdadeiro Marquês de Sade nasceu em 1740 em Paris e viveu durante um dos períodos mais tumultuados da história da França. Ficou conhecido pela palavra cuja criação foi inspirada nele: o sadismo, referindo-se aos prazeres sexuais derivados da dor. Mas, Sade foi muito mais do que um experimentador sexual. Foi um escritor que ficou preso durante 27 anos pelo crime de escrever sobre o lado mais negro do ser humano. Em 1772, foi sentenciado à morte por crimes sexuais e escapou abertamente. Mais tarde, tornou-se um revolucionário e, novamente, escapou da guilhotina. Publicou romances eróticos, foi banido da administração de Napoleão e passou os últimos anos de sua vida num asilo. Marquês de Sade transformou-se num mito.
Analise do filme
O filme “Contos proibidos do Marquês de Sade”, mostra um escritor que recria a realidade, ou seja, transforma em ficção a vida de toda uma sociedade. Uma sociedade que esta “escondida” por medo de reprovações por parte da igreja, e por esse motivo reprime qualquer tipo de desejo, sentimentos mais ousados.
“O período em questão é propício a muitos questionamentos por se tratar da encruzilhada entre os períodos moderno e contemporâneo da história e, por enfocar um personagem e um tema tão polêmicos quanto o Marquês de Sade e o moralismo da sociedade francesa (de base cristã ocidental).”
http://www.adorocinema.com/filmes/contos-proibidos/contos-proibidos.htm
Os contos do Marquês são as vontades não só dele, mas também de muitas pessoas, que por medo de recriminações (como já dito) priva-se dos seus desejos. É bem mais fácil cometer “loucuras”, influenciado por um livro escrito por um louco e maníaco sexual, era assim que Sade era visto, do que por vontade própria. A culpa vai ser sempre de quem escreve.
Para o Marquês, a sua escrita, seus contos, eram sua liberdade, ele sentia prazer em escrever, em imaginar cada história, mas também em saber que pessoas iriam ler seus contos as escondidas, e que iam de alguma maneira ser influenciadas, despertadas por suas palavras. O Marquês sabia que dentro de uma sociedade reprimida havia desejos, e ele queria instigá-los, queria que o povo colocasse para fora o que realmente sentia, sem ter pudor, vergonha alguma de demonstrar seus sentimentos. Ele escrevia e sabia que aqueles desejos colocados no papel não eram somente dele, mas de toda uma sociedade hipócrita.
Elementos da narrativa:
Enredo:
O enredo do filme gira em torno da censura empregada ao Marquês à sua literatura. A partir do momento que ele é preso no hospício várias narrativas se desenrolam, mas o clímax acontece quando ele perde todas as alternativas convencionais de escrita e a vida de todos a sua volta fica em perigo.
O ambiente:
O ambiente central do filme é o hospício onde o Marquês é internado.
O tempo:
O filme se passa durante a Revolução Francesa. Século XVIII.
Personagens:
*Marquês de Sade
*A lavadeira (Madeleine)
*Abade (Coulmier)
*O médico (Royer-Collard)
*Internos do hospício
*Esposa do médico
*Esposa do Marquês
*Mãe de Madeleine (cega)
*O cavaleiro
O filme é uma narrativa ficcional e verossímil.
Temática: AMOR
O filme mostra vários tipos de amor. O amor do Marquês pela literatura, do Marquês pela lavadeira, o amor de Abade pela lavadeira, o amor da lavadeira pelo Abade, da lavadeira pelo cavaleiro, da lavadeira pelos livros inclusive os do Marquês.
O Marquês ama tanto suas palavras, que abre mão de sua mulher, de sua vida, da sua integridade física para escrever. Quando voltamos o nosso olhar para o Marquês podemos verificar que nele existe a função de autor que se sobrepõe a ele mesmo, nem mesmo a manutenção da própria vida é mais importante para ele. A sua vontade de escrever contrapõe qualquer limite para tentar burlar os sistemas externos que tentam silenciá-lo, usando vinho, sangue e até suas fezes, para escrever, quando privado do papel e de penas, ele declara: "Minha escrita é involuntária, como os batimentos do meu coração. Minha ereção constante!". O Marquês vê a escrita como uma forma de libertação pessoal. É ou não é um ato de amor?
O amor do Marquês pela lavadeira, é um amor misturado ao desejo, já que para ele amor e desejo são praticamente a mesma coisa. Ele a amava principalmente porque ela gostava dos seus contos, dava importância para o que ele escrevia o que muita gente não fazia.
O amor de Abade pela lavadeira é o chamado amor puro e ao mesmo tempo proibido, por ele ser um sacerdote. Ele a admirava por ser trabalhadora, e ter um ar de pureza no olhar, mas também leva a perguntar se talvez ele a amasse somente por desejo, desejo de conhecer o que até então era desconhecido para ele, e como Madeleine era uma mulher que vivia mais próxima a ele, ele a amava de alguma maneira.
O amor da lavadeira por Abade, é um amor também puro, e protetor, ela via em Abade alguém que a protegia, que queria o seu bem. Sem citar também na beleza que Abade possuía.
O amor da lavadeira pelo cavaleiro, era o amor fugitivo, a vontade dela era subir no cavalo e sair com ele pelo mundo. Um estranho que tinha o ar de liberdade. Era isso que ela queria, sair daquele sanatório, daquela vidinha de sempre, por isso ela gostava dos contos do Marquês, porque os contos quebravam as regras.O amor da lavadeira pelos livros do Marquês, como já disse anteriormente, ela queria liberdade, algo que quebrasse as regras, e era isso que os contos proporcionavam a ela, aventura,o secreto,o proibido. Ela era uma moça simples mas, sabia muito bem a diferença entre o certo e o errado, e o Marquês não consegue mudar isso. Ela admira e respeita o Marquês, um homem muito inteligente, mas não está apaixonada por ele.
sábado, 25 de agosto de 2007
Aprendendo a lidar com as diferenÇas
Com a intenção de quebrar estereótipos, e preconceitos, o grupo decidiu relativizar em um local freqüentado por homossexuais, conhecido em Salvador como “Beco da Off”,que é uma rua em frente a uma das mais famosas boates GLS da cidade,a “OFF” localizada na Barra.
Apesar de muitas campanhas, muitas batalhas feitas pelos homossexuais eles ainda são discriminados na sociedade, muitas pessoas tratam os gays como algo estranho, fora do padrão da sociedade, sujos, pecadores, vários termos depreciativos são usados contra essas pessoas. Antes de conhecermos o ambiente, estávamos apreensivos sem saber o que encontraríamos lá, e com medo da forma que eles pudessem chegar até nós.
Ao chegarmos no local, nos dias 25/05 e 26/05 , esperávamos encontrar homens e mulheres fazendo suas demonstrações de afeto em público, algo bem explícito, mais não foi bem assim, as pessoas eram super discretas,observamos pouquíssimos casais de mãos dadas,ou abraçados,pensávamos também que seriamos abordados,mas não,como acontece em qualquer festa,ou local de encontro de pessoas,existiram apenas olhares,mas nada. Encontramos também um travesti chamado “Pink”, super alto-astral, pedimos para tirar foto e na mesma hora ele aceitou e fez brincadeiras com os meninos do grupo.
O Relativismo quebra qualquer verdade ou valor absoluto, os relativistas acreditam que todo ponto de vista é valido, afirma ainda que todas as posições morais, sistemas religiosos, movimentos políticos são verdades que são relativas ao individuo.
Ir a um local GLS, quebrou para nós uma barreira, de que gay é extravagante, promiscuo. Assim como os heterossexuais que freqüentam bares, boates noturnas, eles estão ali para se divertir, são pessoas como outras quaisquer. A sociedade tem que aceitar o modo de ser e de viver de cada um, afinal de contas vivemos em um país democrático, as pessoas são livres para ser o que quiserem.
Nós, relativizamos e passamos a respeitar a opção sexual de cada um.. Acreditamos ainda que toda sociedade devesse fazer o mesmo, existem tantos problemas maiores no mundo,que está se importando com quem o outro se relaciona e como se relaciona,chega até ser uma atitude medíocre, os homossexuais, querem ser felizes do jeito que são. E para que houvesse uma maior interação entre heterossexuais e homossexuais, não devíamos dividir uma cidade em lugares freqüentados por gays e outros pelos não gays. Ser homossexual não é ofender ninguém, é uma opção, devemos lembrar que antes de ser um gay, é um ser humano que merece respeito pela suas escolhas.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Pensando com Bob!!!
Deixo-o livre e de repente meu coração aperta.